A Secretaria de Agricultura (SEAPA-DF) concluiu a etapa de levantamento da vegetação e da flora do Assentamento Fazenda Larga, localizado no Núcleo Rural Pipiripau, em Planaltina-DF. A conclusão coloca o Assentamento a um passo de obter o licenciamento ambiental. Fato que permitirá a liberação de R$ 1,4 milhão destinado às famílias para construção de moradias e investimento na produção agropecuária.
A ecóloga da SEAPA-DF, Alba Evangelista Ramos, que coordenou o estudo, disse que “a conclusão do trabalho é um passo importante tanto para o licenciamento ambiental do Assentamento quanto para a regularização ambiental da área rural do DF”.
O estudo mostrou que no local ocorrem vários tipos de vegetação típicos do bioma Cerrado como: Mata de Galeria não Inundável e Mata Seca de Encosta, Cerradão, Cerrado Sentido Restrito com predominância de formações rupestres, Campos, além das áreas de cultivo. Devido ao relevo íngreme, a área da reserva ambiental do Assentamento tem se mantido em bom estado de conservação, o que, segundo a ecóloga, representa um importante fragmento de vegetação nativa naquela região que poderá ser integrado a uma rede de conservação da biodiversidade local e regional.
Avaliação preliminar da flora mostrou a ocorrência de 375 espécies de plantas vasculares, distribuídas em madeireiras, alimentícias, condimentares, produtoras de fibras, ornamentais, uso em artesanato, oleíferas, medicinais, taníferas, bem como, parentes silvestres de espécies comerciais. Outro detalhe do estudo foi o registro de duas espécies que ainda não tinham sido citadas para o DF: Christianella multiglandulosa com potencial ornamental e Piper molicomum, com potencial condimentar. Três espécies de orquídeas terrestres também foram registradas: Cyrtopodium eugenii, Galeandra montana e Habenaria hamata, assim como, o lírio nativo (Alstroemeria gardneri) todas com grande potencial ornamental. Entre as espécies madeireiras ocorrentes, destacam-se aroeira, que está declarada ameaçada de extinção pelo Ministério do Meio Ambiente, gonçalo alves, perobas, entre outras.
Nos próximos dias o relatório ambiental deve ser entregue ao IBRAM para obtenção da licença de instalação da Fazenda Larga.
Assessoria de Comunicação da Seapa
A ecóloga da SEAPA-DF, Alba Evangelista Ramos, que coordenou o estudo, disse que “a conclusão do trabalho é um passo importante tanto para o licenciamento ambiental do Assentamento quanto para a regularização ambiental da área rural do DF”.
O estudo mostrou que no local ocorrem vários tipos de vegetação típicos do bioma Cerrado como: Mata de Galeria não Inundável e Mata Seca de Encosta, Cerradão, Cerrado Sentido Restrito com predominância de formações rupestres, Campos, além das áreas de cultivo. Devido ao relevo íngreme, a área da reserva ambiental do Assentamento tem se mantido em bom estado de conservação, o que, segundo a ecóloga, representa um importante fragmento de vegetação nativa naquela região que poderá ser integrado a uma rede de conservação da biodiversidade local e regional.
Avaliação preliminar da flora mostrou a ocorrência de 375 espécies de plantas vasculares, distribuídas em madeireiras, alimentícias, condimentares, produtoras de fibras, ornamentais, uso em artesanato, oleíferas, medicinais, taníferas, bem como, parentes silvestres de espécies comerciais. Outro detalhe do estudo foi o registro de duas espécies que ainda não tinham sido citadas para o DF: Christianella multiglandulosa com potencial ornamental e Piper molicomum, com potencial condimentar. Três espécies de orquídeas terrestres também foram registradas: Cyrtopodium eugenii, Galeandra montana e Habenaria hamata, assim como, o lírio nativo (Alstroemeria gardneri) todas com grande potencial ornamental. Entre as espécies madeireiras ocorrentes, destacam-se aroeira, que está declarada ameaçada de extinção pelo Ministério do Meio Ambiente, gonçalo alves, perobas, entre outras.
Nos próximos dias o relatório ambiental deve ser entregue ao IBRAM para obtenção da licença de instalação da Fazenda Larga.
Assessoria de Comunicação da Seapa
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