Começou na segunda quinzena de fevereiro, o plantio de mudas de árvores nativas para recuperação de áreas de preservação permante - APP. O plantio iniciou-se no lote 86 do Núcleo Rural Pipiripau, que fica próximo da nascente do ribeirão e deverá se estender à várias propriedades.
O Programa Produtor de Água, desenvolvido pela Agência Nacional de Águas – ANA, tem como foco a redução da erosão e do assoreamento de mananciais no meio rural. O objetivo é propiciar a melhoria da qualidade da água e o aumento das vazões médias dos rios em bacias hidrográficas de importância estratégica para o País.
É um programa de adesão voluntária de produtores rurais que se proponham a adotar práticas e manejos conservacionistas em suas terras com vistas à conservação de solo e água.
Como os benefícios advindos dessas práticas ultrapassam as fronteiras das propriedades rurais e chegam aos demais usuários da bacia, o programa prevê a remuneração dos produtores participantes.
Esse programa prevê o apoio técnico e financeiro para execução de ações como: construção de terraços e bacias de infiltração, readequação de estradas vicinais, recuperação e proteção de nascentes, reflorestamento das áreas de proteção permanente e reserva legal e saneamento ambiental, entre outros.
A remuneração aos produtores rurais será sempre proporcional ao serviço ambiental prestado e dependerá de prévia inspeção na propriedade. Além disso, todos os projetos com a marca “Produtor de Água” possuem um sistema de monitoramento dos resultados, que visa quantificar os benefícios obtidos com sua implantação.
No Distrito Federal, a Bacia Hidrográfica do Ribeirão Pipiripau foi definida no final de 2008, como integrante do programa. É uma área com atividade agropecuária intensiva e também principal responsável pelo abastecimento de água das cidades de Planaltina e Sobradinho. A quantidade de água para atender a demanda já vem apresentando níveis considerados críticos nos períodos de maior necessidade.
Fruto de uma adesão voluntária dos parceiros: ANA, UnB, ADASA, CAESB, EMATER‐DF, IBRAM, SEAPA, Fundação Banco do Brasil, Banco do Brasil, TNC e, mais recentemente, do SESI, o programa já começa a apresentar os primeiros resultados consistentes, já com o diagnóstico concluído e com as áreas identificadas como degradadas já com início de recuperação.
Embora seja uma área objeto de estudo e monitoramento há mais de 40 anos e com vários dados ambientais sociais e econômicos, ainda faltava a sistematização dos mesmos e a adequação ao um programa que propiciasse sua sustentabilidade. Ressalta‐se que por se tratar de um manancial que atinge mais de uma unidade da federação, passou a ser alvo de interesse nacional.
É um programa de adesão voluntária de produtores rurais que se proponham a adotar práticas e manejos conservacionistas em suas terras com vistas à conservação de solo e água.
Como os benefícios advindos dessas práticas ultrapassam as fronteiras das propriedades rurais e chegam aos demais usuários da bacia, o programa prevê a remuneração dos produtores participantes.
Esse programa prevê o apoio técnico e financeiro para execução de ações como: construção de terraços e bacias de infiltração, readequação de estradas vicinais, recuperação e proteção de nascentes, reflorestamento das áreas de proteção permanente e reserva legal e saneamento ambiental, entre outros.
A remuneração aos produtores rurais será sempre proporcional ao serviço ambiental prestado e dependerá de prévia inspeção na propriedade. Além disso, todos os projetos com a marca “Produtor de Água” possuem um sistema de monitoramento dos resultados, que visa quantificar os benefícios obtidos com sua implantação.
No Distrito Federal, a Bacia Hidrográfica do Ribeirão Pipiripau foi definida no final de 2008, como integrante do programa. É uma área com atividade agropecuária intensiva e também principal responsável pelo abastecimento de água das cidades de Planaltina e Sobradinho. A quantidade de água para atender a demanda já vem apresentando níveis considerados críticos nos períodos de maior necessidade.
Fruto de uma adesão voluntária dos parceiros: ANA, UnB, ADASA, CAESB, EMATER‐DF, IBRAM, SEAPA, Fundação Banco do Brasil, Banco do Brasil, TNC e, mais recentemente, do SESI, o programa já começa a apresentar os primeiros resultados consistentes, já com o diagnóstico concluído e com as áreas identificadas como degradadas já com início de recuperação.
Embora seja uma área objeto de estudo e monitoramento há mais de 40 anos e com vários dados ambientais sociais e econômicos, ainda faltava a sistematização dos mesmos e a adequação ao um programa que propiciasse sua sustentabilidade. Ressalta‐se que por se tratar de um manancial que atinge mais de uma unidade da federação, passou a ser alvo de interesse nacional.
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