domingo, 26 de setembro de 2010

FAMÍLIA CALLAI, UM EXEMPLO DE VIDA !!!

Brandino e Terezinha Callai celebram cinquenta anos de matrimônio. A família Pipiripau, parentes e amigos do querido casal, estiveram reunidos neste sábado (25/09) para comemorar os cinquenta anos de enlace matrimonial. O casal, depois de cinquenta anos unidos pelo amor, decidiram comemorar com os amigos, parentes , filhos e netos, os momentos de alegrias e dificuldades superadas e realizaram no centro comunitário do Núcleo Rural pipiripau, uma brilhante festa para festejar a data.
Brandino Callai, nasceu em Tenente Portela e Dona Terezinha em Três de maio, no Rio Grande do Sul, estado onde casaram e tiveram seus cinco filhos. Em 1986 resolveram partir para o Centro Oeste, vindo morar em uma propriedade na divisa do Distrito Federal com o estado de Goiás. Em 1992, adquiriu o lote 55 do Núcleo Rural Pipiripau, onde acabou de criar seus filhos. A família é um exemplo de vida e união. Ao casal,
a homenagem e votos de muitas felicidades da equipe da EMATER-PIPIRIPAU.















quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Aumentam as restrições de uso da água na bacia do Pipiripau

Os usuários de água do ribeirão do Pipiripau, córrego Taquara, córrego Cachoeirinha e canal Santos Dumont, terão suas captações diminuídas em duas horas diárias no escalonamento definido pela ADASA, como forma de recuperar a vazão de 600 litros por segundo na foz. O corte foi definido em comum acordo com os usuários. Além disso, a fiscalização da Agência irá intensificar suas ações para notificar os que estão captando sem possuir outorga.

Ontem (quarta-feira), em reunião com os técnicos da ADASA, ANA, EMATER, Embrapa Cerrado e Caesb, os usuários foram alertados para a ocorrência de um regime de escassez no suprimento da CAESB, que está conseguindo captar apenas 240 litros por segundo (em épocas normais a captação é de 400 litros por segundo) para o abastecimento de Planaltina e Sobradinho.

As regras para a utilização mais racional e priorização do uso das águas da bacia foram estabelecidas pela ADASA em 31 de agosto objetivando a manutenção de vazões suficientes (600 litros por segundo) para a garantia dos usos múltiplos na bacia e a vazão remanescente dos cursos de água durante o período de estiagem (setembro, outubro e novembro).

Os próprios usuários das águas do Pipiripau reconhecem que existem vários produtores que vêm fazendo captação irregularmente (sem outorga). Eles serão notificados pela ADASA para que regularizem suas ações dentro de no máximo 15 dias. Até o exame dos pedidos, eles terão que se enquadrar no regime de alerta válido para toda a região, sob pena de terem suas captações cortadas.

Tecnologia na irrigação otimiza consumo de água e energia

Nesta época do ano, produtores que dependem da Bacia do Pipiripau para irrigar suas lavouras têm o uso da água restringido devido ao período de estiagem. E, a utilização do Irrigas - um equipamento simples, desenvolvido pela Embrapa - pode ajudar no manejo diário da irrigação, apontando quando irrigar e o quanto de água utilizar – viabilizando uma agricultura mais produtiva e econômica.
Hoje (15), produtores do Pipiripau, localizado na região administrativa de Planaltina-DF, participaram de um evento sobre o manejo da irrigação visando o uso conservativo da água- promovido pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) em parceria com a Embrapa Hortaliças. Na capacitação, aprenderam como utilizar o equipamento na propriedade do agricultor João Batista, que já faz uso do Irrigas há um ano. “Sabendo a hora certa de irrigar e a quantidade certa, consegui reduzir muito o uso da água e economizar. Chegava a pagar mais de 400 reais de energia, hoje pago pouco mais de 100 reais”, diz Batista.
Com o Irrigas é possível fazer um monitoramento da tensão da água no solo e orientar o manejo da irrigação. Ele consiste em uma vela (cápsula porosa), ligada a um cilindro de vidro por um pedaço de tubo flexível, que é enterrada no solo da lavoura na mesma profundidade das raízes. Para monitorar a tensão de água no solo o produtor insere o cilindro de vidro (que está fora do solo) em um recipiente com água. Se a água for sugada do recipiente é sinal que a terra precisa ser irrigada. Se o solo estiver seco, ao realizar esta inserção, o ar passará através dos poros da vela, fazendo a sucção da água. Quando a terra está úmida, a vela, conseqüentemente, estará molhada, impedindo a passagem do ar. Assim, não haverá a sucção da água, indicando que o solo não precisa ser irrigado.
Pesquisador da Embrapa, Vinicius de Freitas, apresenta como funciona o Irrigas“É uma tecnologia simples e barata, podendo substituir o tensiômetro comum. Ajuda o produtor a economizar água e energia, e a aumentar a produtividade, dando à planta o necessário para seu pleno desenvolvimento. Com o uso do Irrigas já foi possível verificar uma redução de até 30% do uso de água”, explica o gerente local da Emater-DF, Geraldo Magela Gontijo.
Segundo o pesquisador da Embrapa Hortaliças, Vinicius de Freitas, para que se tenha um bom controle da irrigação é preciso a instalação do Irrigas em pelo menos três locais representativos. “Em cada local deve ser instalado um mais raso, para indicar quando irrigar, e outro mais profundo para indicar se a quantidade de água aplicada a cada irrigação não é demasiada”, esclarece.
Racionamento – Desde 1º de setembro, os usuários da bacia do Pipiripau começaram a restringir o uso das águas de todos os corpos hídricos que compõem a reserva. As regras para a utilização mais racional e priorização do uso das águas da bacia foram estabelecida por Resolução da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) com o objetivo de fazer a manutenção de vazões suficientes para a garantia dos usos múltiplos e vazão ecológica dos cursos de água durante o período de estiagem (setembro, outubro e novembro).
Cerca de 400 usuários das águas do ribeirão Pipiripau, córrego Taquara, córrego Cachoeirinha e canal Santos Dumont têm, diariamente, períodos de interrupção da captação, solução encontrada de forma negociada e que evitará o colapso no uso dos recursos hídricos que servem também para o abastecimento de parte da população de Planaltina e Sobradinho.
Carolina Mazzaro - Assessoria de Comunicação Social da Emater-DF/Seap
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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

AGRICULTORES DEFINEM PRIORIDADES !!!

Os agricultores do Assentamento da Fazenda Larga, localizado na Região Administrativa de Planaltina, Distrito Federal, participaram nesta quarta feira, 08/09/2010, de uma reunião de restituição do Índice de Desenvolvimento Comunitário Rural - IDCR. Na reunião, que foi conduzida pela equipe da EMATER-PIPIRIPAU, com o apoio da equipe regional leste da EMATER-DF, os agricultores puderam discutir sobre as necessidades prioritárias da comunidade. O IDCR foi iniciado no ano passado, com o treinamento de agentes e aplicação de questionários respondidos por 71 agricultores do assentamento. Os questionários foram tabulados e agora o resultado foi apresentado aos participantes que definiram as prioridades. As principais reinvidicações são a perfuração de poços tubulares para irrigação, obtenção de recurso para construção e melhoria de moradias e comercialização dos produtos hortigranjeiros. Veja as imagens: